quarta-feira, 31 de março de 2010

Ideias

Continuando...
"Cabelos azuis, repartidos ao meio, nariz vermelho, boca branca com contorno roxo... Era um palhaço.
Eu comecei a entrar em pânico. Não sabia o que fazer. Minha fobia por palhaços era tão grande que não consegui acreditar quando ele tocou no meu ombro e disse: 'Calma, tudo vai ficar bem.'
Me lembrei imadiatamente do dia do insidente: 'Eu tinha apenas 7 anos, quando fui pela primeira vez ao circo. Eu era uma criança feliz... Até que vi aquela criatura repugnante.
Eu estava tomando sorvete, e ele se aproximou de mim. Sorriu pateticamente e segurou no meu ombro. Pegou o sorvete da minha mão e esmagou na minha testa. Foi a coisa mais triste que poderia ter me acontecido...'
Volto a realidade e percebo que...
Continua na proxima postagem :D

E, gostaria de acrescentar algo: Desculpa a todos por demorar para postar e eu gostaria de agradecer tbm àqueles que fazem propaganda do blog :D Fânqx :B

quarta-feira, 17 de março de 2010

IDEIAS!

Oi genten :) Tava a um tempinho sem postar, né? Pôsé!! Eu tava meio que sem tempo :x
Mas, que seja! Agora to aqui e é isso que importa, né não? :B
Entonces... Meu abiguinho Matheus me deu a ideia(nova regra de acento ;)) genial de eu postar uma história aqui...

"Mas, Carol, vc já fez isso... E, não deu mto certo, pq ficamos com a imagem de que vc é um emo gay problemático, que quer se matar! E isso é ridículo .-."

Pois bem.. Não será mais desse emuxinho qualquer a minha história. u_u Só de raiva!
Mas eu vou postar apenas o primeiro paragrafo.. Pois a parte interessante da ideia é que eu deixe registrado aqui o que ta na minha cabeça no dia. Pq, a cada dia, eu penso diferente. E... é, depois de uns dias, eu venho aqui, com outras coisas em mente, e continuo a história... Até a hora que eu enjoar :B
Hj começarei com um simples:

"Acordei, meus olhos pareciam inovados; tudo ao meu redor era novo para mim. Não consegui reconhecer um só azulejo do chão, um só pingo de tinta do teto, um só raio de luz que o abajur amarelo, em cima da pequena mesa feita de madeira canela, projetava. O único som que conseguia ouvir, parecia vir de outro cômodo; era um chiado de televisão, a antena não devia estar na posição correta.
De repente, uma batida na porta. Silêncio.
A porta se abre completamente, em um subito escancarar, e eu me assusto.
A luz de fora projeta no quarto a sombra de uma pessoa no vão da porta[...]"
Continua no próximo episódio